sábado, 4 de dezembro de 2010

anulando o texto abaixo.

Uma kombi, que seja, talvez.
Mas pintada pelas nossas próprias mãos, de vermelho, roxo, verde, azul e todas as cores que a gente bem entender; pôsteres velhos no interior, bailarinas dançando ao redor, fotos de tudo coladas no painel, no vidro da janela, no freio de mão.
Por querermos ser, seremos o que não queremos ser, mas que se foda, porque o que eu quero eu serei; e serei junto com você, que acredita, encoraja, e vê o mundo de uma forma que pouquíssimos vêem ou viram e agora já não vêem mais nada, mas que viram mais do que os próprios olhos.
Nós vamos fazer nossa jornada como ninguém fará, não importa o que aconteça em cima dos nossos ombros. E eu só espero ter pessoas como você ao meu lado, pra eu motivar e pra eu ser motivada. Cada sorriso vira uma nova inspiração.

à Giulia Confuorto de Castro, porque não dá pra parar de dedicar sentimentos a ela.
E também a todos os artistas que estarão comigo nos próximos tempos, seus sorrisos serão sempre, e eu digo sempre, inspiradores.
(Giu, Cá, a gente sobrevive com X-Saladas de dois reais!)

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